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quinta-feira, 26 de março de 2009

Linux e as empresas

Um dia estive numa reunião de uma apresentação de um software de controle de redes, e estava usando uma versão do Linux, para administradores dos sistemas da Microsoft e la para tantas surgiu uma frase :


“hoje somos 100% Microsoft por que se der algo de errado nós temos a quem recorrer”


O contexto dessa frase determina um certo receio ainda persistente em alguns administradores de redes ao adotar o Linux como servidor de redes corporativo, e principalmente a existência da ideia que ele ainda pertence aos Geek (nerds) esse pensamento aliado a nossa resistência de mudança (mesmo que para melhor), quando se fala que o Linux é gratuito geralmente esquece da existência de empresas que trabalham diretamente no sistema e é responsável por manutenções e atualizações do sistema e que fazem o mesmo serviço utilizado na concorrência.

Avaliando uma distribuição

A propria ideia da criação do Linux permitindo a criação por qualquer pessoa de uma distribuição, fez uma excelente oportunidade de mostrarmos criatividade e melhorias nos sistema agregados, tais como posso destacar os ambiente gráficos Gnome e o KDE. Porem essa liberdade de criação dessas versões gerou um problema principalmente para decisões empresarias, temos tantas opções como debian, suse, redhat, mandriva, ubuntu entre outras, surge a duvida QUAL USAR ? QUAL E A MELHOR ? QUAL A MAIS CONFIAVEL ? TEM SUPORTE ? SE ALGO DER ERRADO A QUEM RECORRER ?
Nesse artigo mostrarei algumas dicas de como responder essas perguntas. leia mais

quarta-feira, 25 de março de 2009

Gerando lucros com o software livre

Nos dias atuais os modelos de negócios, na área de informática, usam a aplicação criada na decáda dos anos 80 a utilização do pagamento de licenças na aquisição de softwares, tendo como destaque o sistema operacional Windows. Onde programadores ao redor do mundo passaram a usar esse modelo de negócio, imposto e aceito pelo mercado, e consequentemente o pagamento de manutenções mensais para eventuais problemas e melhorias no produto oferecido (geralmente um programa de computador). Na década dos anos 90 apareceu um novo conceito que usa outro modelo de negócios onde o pagamento de licenças não são mais necessárias revertendo esse pagamento para o serviço executado, funciona assim ao invés de se pagar pelo programa e, geralmente, depois pagar pelo serviço oferecido nesse modelo o pagamento é efetuado apenas pelo serviço executado. download em pdf

Abraços,
ate a próxima.